SÃO PAULO - O
lucro das principais companhias industriais da China, com receita anual
superior a 20 milhões de yuans (US$ 3,2 milhões), diminuiu 5,4% em
julho, perante um ano antes, para 366,8 bilhões de yuans. A queda foi
mais marcada do que aquela verificada em junho, de 1,7%, e ficou próxima
daquela registrada em maio, de 5,3%, conforme pesquisa do Departamento
Nacional de Estatísticas do país.
De janeiro a julho deste ano, o lucro dessas empresas encolheu 2,7%, no comparativo com mesmo período de 2011, ficando em 2,68 trilhões de yuans. Nesse intervalo, as empresas industriais controladas ou detidas pelo Estado chinês tiveram um recuo de 12,2% em seu lucro e as companhias privadas verificaram um ganho 15,5% menor.
A notícia veio na sequência da nota do HSBC, que reviu para baixo a projeção de crescimento econômico da China, de 8,4% para 8% em 2012 e de 8,8% para 8,5% em 2013.
Diante de sinais de debilidade da economia chinesa, apesar das medidas de estímulo, o premiê do país, Wen Jiabao, pediu esforços para estabilizar as fracas exportações. "O terceiro trimestre é um período crítico para a China alcançar a meta de crescimento das exportações do ano", afirmou no fim de semana.
Alguns analistas esperam que a China recobre seu fôlego no fim deste ano ou no começo do próximo, mas dizem que a recuperação vai ser gradual e fraca para guiar o crescimento global se os Estados Unidos e a Europa falharem em uma retomada de suas economias.
De janeiro a julho deste ano, o lucro dessas empresas encolheu 2,7%, no comparativo com mesmo período de 2011, ficando em 2,68 trilhões de yuans. Nesse intervalo, as empresas industriais controladas ou detidas pelo Estado chinês tiveram um recuo de 12,2% em seu lucro e as companhias privadas verificaram um ganho 15,5% menor.
A notícia veio na sequência da nota do HSBC, que reviu para baixo a projeção de crescimento econômico da China, de 8,4% para 8% em 2012 e de 8,8% para 8,5% em 2013.
Diante de sinais de debilidade da economia chinesa, apesar das medidas de estímulo, o premiê do país, Wen Jiabao, pediu esforços para estabilizar as fracas exportações. "O terceiro trimestre é um período crítico para a China alcançar a meta de crescimento das exportações do ano", afirmou no fim de semana.
Alguns analistas esperam que a China recobre seu fôlego no fim deste ano ou no começo do próximo, mas dizem que a recuperação vai ser gradual e fraca para guiar o crescimento global se os Estados Unidos e a Europa falharem em uma retomada de suas economias.
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