sexta-feira, 28 de novembro de 2014


PIB DA BAHIA CAI 1,7%, NA CONTRAMÃO DO BRASIL QUE CRESCEU 0,1%
28/11 - 11:31hs -


Na contramão do Brasil, que cresceu 0,1%, o  Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia sofreu forte queda no 3º trimestre de 2014, em relação ao trimestre anterior, reduzindo-se em 1,7%.

O baixo crescimento do PIB no terceiro trimestre na Bahia foi resultado da forte  retração no setor industrial e da construção civil, que enfrenta a maior crise dos últimos anos.  Em relação ao 3º trimestre do ano passado o PIB da Bahia ainda registra  um crescimento de 0,6%.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais -SEI. O PIB do setor industrial baiano apresentou uma queda 3,1%, quase o dobro da retração verificada no Brasil de 1,5%.
                            
A indústria de transformação baiano baiana teve uma queda  5,6% no 3º trimestre do ano e já acumula entre janeiro e setembro, queda de 5,4%. O setores que mais reduziram a produção foram os de de veículos automotores (-40,4%), equipamentos de informática (-41,4%) e metalurgia (-5,9%).

O PIB da construção civil na Bahia também apresentou forte retração no 3º trimestre de 2014, caindo  -4,1%. O setor atravessa uma forte crise o resultado expressa  o menor nível de lançamentos imobiliários dos últimos anos.

Apesar de ter tradicionalmente uma postura super otimista,   Geraldo Reis, diretor geral da SEI reconheceu os problemas econômicos do Estado.

“Embora a Bahia continue crescendo acima da média nacional, continue gerando empregos, o ritmo de crescimento da atividade econômica estadual vem diminuindo, impactada pela retração da indústria e pela diminuição do ritmo de crescimento do consumo”, afirmou

 A queda no PIB baiano no 3º trimestre não foi maior por conta da Agropecuária. O setor apresentou expansão de 7,2% na Bahia, na comparação com mesmo período do ano anterior, acumulando no ano expansão de 13,0%, mas este resultado está influenciado pela base deprimida de comparação, já que o ano passado foi de forte seca.

O setor de serviços, por outro lado, registrou expansão de 1,9%, puxado, sobretudo, pela ligeira recuperação da Administração Pública (1,9%) e pelo setor de transportes (5,8%).

Veja Também:  Apesar da queda do PIB no terceiro trimestre, Sei prevê crescimento de 1,5% em 2014

Meta de superávit primário é de 1,2% para 2015, diz Joaquim Levy, novo ministro da Fazenda

Segundo o futuro ministro, é importante que o país retome a estabilidade, a fim de crescer e sustentar avanços sociais. A equipe econômica, anunciada na quinta-feira (27), inclui Nelson Barbosa no Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central.

O presidente do Banco Central Alexandre Tombini à direita, o novo ministro da Fazenda Joaquim Levy no centro, e o novo ministro do planejamento Nelson Barbosa à direita (Foto: AP Photo/Eraldo Peres) 
O presidente do Banco Central Alexandre Tombini à esquerda, o novo ministro da Fazenda Joaquim Levy no centro, e o novo ministro do planejamento Nelson Barbosa à direita (Foto: AP Photo/Eraldo Peres)
A presidente Dilma Rousseff anunciou, nesta quinta-feira (27), os nomes que compõem sua nova equipe econômica. Joaquim Levy assumirá como ministro da Fazenda, Nelson Barbosa como novo titular do ministério do Planejamento e Alexandre Tombini permanece no cargo de presidente do Banco Central. Segundo comunicado do Palácio do Planalto, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Mirian Belchior (Planejamento) permanecem em seus cargos até que se conclua a transição, com a formação das equipes de seus sucessores.

>> Joaquim Levy a ÉPOCA: "Os juros baixos valorizam o planejamento de longo prazo”
Ex-secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy é conhecido por ter um perfil fiscal conservador. Ele afirmou que a prioridade do governo será melhorar as contas públicas, mas se recusou a tratar o tema como uma emergência. "A gente não está num momento de crise. É importante construir as bases para os próximos anos", afirmou. Ele disse que pretende fazer um ajuste gradual, com superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e 2%  nos dois anos seguintes. Superávit primário é o saldo positivo nas contas do governo antes do pagamento de juros da dívida pública.

>> Piketty: "A educação, sozinha, não reduz a desigualdade"
Levy acrescentou que não há nenhuma medida imediata para ser anunciada pela nova equipe econômica. "Algumas coisas estão sendo discutidas, no caminho de reduzir despesas", disse, acrescentando que não se pensa em pacotes. "Temos que olhar todas as despesas que forem possíveis. É um trabalho de reequilíbrio da economia e que envolve diversos instrumentos", afirmou.

De acordo com Levy, há um compromisso absoluto da presidente Dilma com as metas de reequilíbrio da economia e de recuperação dos resultados fiscais. Segundo ele, esse reequilíbrio é importante para que o país cresça e possa sustentar,com isso, os gastos públicos e políticas sociais do governo.  "Se não tiver crescimento, é mais difícil ter política pública", afirmou. "As escolhas serão feitas de tal maneira que os agentes econômicos e empresas possam escolher com tranquilidade, fazendo as decisões fundamentais para que a gente continue avançando na área social, para pessoas terem melhor padrão de vida e aproveitando oportunidades", afirmou. O futuro ministro da Fazenda acrescentou que o equilíbrio da economia é feito para garantir os avanços sociais.

Questionado sobre o grau de independência para conduzir a economia no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, ele afirmou que "a autonomia está dada". "O objetivo é claro, os meios a gente conhece, e há suficiente grau de entendimento dentro da própria equipe", afirmou.
Nelson Barbosa, futuro ministro do Planejamento, manteve o mesmo tom calmo de Levy. Afirmou que trabalhará para conferir maior eficiência ao gasto público e que a continuidade da inclusão social no país depende da estabilidade econômica. "Isso (o ajuste das contas e o combate à inflação) não é contraditório com as políticas de inclusão social", disse.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que continuará à frente da instituição no segundo mandato de Dilma, salientou que a instituição trabalha para manter a inflação sob controle e para que ela retorne à trajetória de convergência para o centro da meta, de 4,5% ao ano, ao longo dos próximos dois anos. Ele admitiu que o patamar da inflação está elevado (6,6% em 12 meses até outubro). "A política monetária deve se manter especialmente vigilante para conter efeitos de segunda ordem desses efeitos relativos, para evitar que ajustes se espalhem para o resto da economia", disse. Tombini também manifestou desejo de que a política fiscal, ao conter os gastos públicos, contribua com a contenção da inflação. O Comitê de Política Monetária (Copom) se reunirá em 2 e 3 de dezembro para definir o rumo da taxa básica de juros, a meta da Selic, atualmente em 11,25% ao ano.


http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/11/meta-de-superavit-primario-e-de-b12b-para-2015-diz-joaquim-levy-novo-ministro-da-fazenda.htm

IBGE: PIB cresce 0,1% no 3º trimestre e país sai da "recessão técnica"
Por Alessandra Saraiva e Elisa Soares | Valor


O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve expansão de 0,1% no terceiro trimestre, comparado ao segundo trimestre deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o país sai da chamada “recessão técnica”, quando há dois trimestres consecutivos de queda da atividade econômica. No segundo trimestre deste ano, o PIB teve contração de 0,6%, dado mantido. No primeiro trimestre, houve queda de 0,2%.
O resultado ficou abaixo da estimativa média apurada pelo Valor Data junto a 19 consultorias e instituições financeiras, que apontava crescimento de 0,2% no PIB do período. As projeções variaram de queda de 0,6% a alta de 0,5%. O percentual do terceiro trimestre também veio abaixo do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB e que mostrou expansão de 0,59% sobre o período de abril a junho de 2014.
O crescimento de 0,1% na comparação com o segundo trimestre pode ser considerado uma estabilidade. "É uma variação positiva, mas não é um crescimento", disse a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.
Tampouco o IBGE considera que o país estava em “recessão técnica”. O diretor de Pesquisas do IBGE, Roberto Olinto, voltou a afirmar que o instituto não usa o conceito. "Este termo é usado fora de qualquer padrão de normatização estatística. O conceito de recessão é complicado e envolve muitas outras variáveis", disse.


Comparação anual
No confronto do terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, houve queda de 0,2% no PIB. A média das estimativas do Valor Data apontava recuo de 0,2%, com intervalo entre alta de 0,1% e queda de 0,5%.
A queda na arrecadação de impostos teve uma influência negativa. Na comparação com o terceiro trimestre de 2013, o recolhimento de impostos sobre produtos caiu 1,3%. É o segundo consecutivo em queda e se explica porque atividades econômicas que pagam muito imposto, como a indústria, tiveram mau desempenho no trimestre. 
O volume dos impostos sobre produtos caíram mais do que o valor adicionado. Segundo Rebeca Palis, o ICMS e IPI tiveram queda no trimestre. "O recuo maior do que o registrado no valor adicionado puxou para baixo um pouco também o PIB na comparação interanual", explicou.


Oferta
No lado da oferta, a indústria registrou aumento de 1,7% no terceiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior, resultado que veio acima da média de alta de 0,8% apurada pelo Valor Data. O setor de serviços teve expansão de 0,5% no período. A expectativa era de expansão de 0,4%.
Já a agropecuária caiu 1,9%, resultado abaixo da projeção média de queda de 0,6%.




Demanda
Pelo lado da demanda, o consumo das famílias caiu 0,3% no terceiro trimestre deste ano, ante o segundo.
Já o consumo do governo aumentou 1,3% e a formação bruta de capital fixo (FBCF - que representa o investimento em máquinas e equipamentos e na construção civil) subiu 1,3% entre julho e setembro, sobre abril a junho, feitos os ajustes sazonais.
Por fim, a taxa de investimento atingiu 17,4% do PIB no terceiro trimestre.
Analistas consultados pelo Valor Data estimaram alta de 0,2% para o consumo das famílias, avanço de 1,2% no consumo do governo e aumento de 1,3% na formação bruta de capital fixo.


Setor externo
No setor externo, as exportações cresceram 1%, segundo o IBGE, enquanto as importações cresceram de 2,4% no terceiro trimestre, sobre o segundo.
A média apurada pelo Valor Data foi de aumento de 0,7% para as exportações e crescimento de 2,2% para as importações.


Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3797128/ibge-pib-cresce-01-no-3

quarta-feira, 26 de novembro de 2014


UPB orienta gestores da região Sudoeste nesta quinta-feira (27)

Publicado por Resenha Geral | Data: 26 nov 2014


Entre 2013 e 2014, a UPB capacitou mais de 6 mil gestores municipais para que exerçam atividades da administração pública.
upbPlanejamento fiscal, contabilidade pública, endividamento previdenciário e operação de crédito com a Caixa e o Desenbahia, são alguns dos temas que serão debatidos por prefeitos e técnicos da administração municipal da região Sudoeste nesta quinta-feira (27), na Câmara Municipal de Vitória da Conquista. A programação faz parte do Encontro Regional de Orientação de Gestores, promovido pela União dos Municípios da Bahia (UPB), com o objetivo de esclarecer dúvidas e capacitar as equipes das prefeituras. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.upb.org.br.
Participa da abertura do evento a presidente da UPB, prefeita Maria Quitéria, que volta à Conquista após visita em outubro de 2013, quando a UPB realizou uma outra capacitação na cidade em parceria com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Entre 2013 e 2014, a UPB capacitou mais de 6 mil gestores municipais para que exerçam atividades da administração pública com maior eficiência na execução orçamentária, tornando a gestão mais racional na aplicação dos recursos públicos,  evitando desperdícios e punição por parte dos órgãos de Controle Externo.

Fonte: http://www.blogdaresenhageral.com.br/upb-orienta-gestores-da-regiao-sudoeste-nesta-quinta-feira-27/



Bancos repassam alta de juro e taxa de pessoa física é a maior desde 2011

Bancos não só repassaram alta da Selic, mas subiram taxa mais ainda. Com isso, taxa para pessoas físicas avançou para 44% ao ano em outubro.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

Os consumidores que precisaram de crédito sentiram no bolso a alta da taxa Selic – que em outubro passou de 11% para 11,25%. Os bancos repassaram essa alta – e mais um pouco – aos juros cobrados pelos bancos das pessoas físicas nas operações com recursos livres (que não inclui crédito rural, habitacional e do BNDES), que chegaram a 44% ao ano.
Com a alta, de 1,2 ponto percentual, a taxa de juros é a maior da série histórica do Banco Central, que tem início em março de 2011. Trata-se, portanto, da taxa mais elevada em mais de três anos e meio.

Selic
Como a decisão de
aumentar a Selic no fim de outubro pegou o mercado financeiro de surpresa e foi tomada apenas no fim daquele mês, o impacto da decisão do Banco Central na taxa de captação dos bancos, ou seja, quanto eles pagam pelos recursos, foi de apenas 0,3 ponto percentual no mês passado. A taxa de captação atingiu 11,9% ao ano em outubro, contra 11,6% ao ano no mês anterior, nas operações para pessoas físicas.
Os números do BC mostram, porém, que a taxa de juros cobrada pelas instituições das pessoas físicas avançou 1,2 ponto percentual no mês passado, para 44% ao ano, contra 42,8% ao ano em setembro. Isso quer dizer que os bancos não só repassaram o impacto do aumento dos juros básicos da economia – promovido pelo Banco Central para tentar conter as pressões inflacionárias – como decidiram elevar os juros cobrados dos consumidores mais ainda.
Já a taxa de juros média das operações de crédito com empresas subiu de 22,8% ao ano em setembro para 23,4% ao ano em outubro – a maior desde fevereiro de 2012 (24% ao ano). A taxa de todas as operações (pessoas físicas e jurídicas), ainda com recursos livres, avançou de 31,9% ao ano em setembro para 32,8% ao ano em outubro – a maior desde outubro de 2011, quando somava 33,2% ao ano.

Inadimplência em queda
Segundo o Banco Central, a taxa de inadimplência das pessoas físicas, nos empréstimos bancários com recursos livres (sem contar crédito rural e habitacional), que mede atrasos nos pagamentos acima de 90 dias, recuou de 6,6% em setembro para 6,4% em outubro. Este é o menor patamar desde março de 2011 - quando estava em 6,3%.
Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas, ainda no segmento com recursos livres, recuou de 3,6% em setembro para 3,4% em outubro. Em julho, estava em 3,5%, passando para 3,6% no mês seguinte. Este é o maior patamar desde maio deste ano, quando estava em 3,3%.
Considerando a taxa total de inadimplência, que engloba operações com as pessoas físicas e empresas, ainda nas operações com recursos livres, houve queda de 5% em setembro para 4,8% em outubro. É o menor patamar desde dezembro do ano passado (4,7%). Nesse caso, não são considerados créditos habitacional e rural e as operações do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

'Spread' bancário sobe em outubro
O aumento das taxas de juros bancárias de pessoa física em outubro deste ano contribuiu para elevar o chamado "spread bancário" – que é a diferença entre o que os bancos pagam pelos recursos e quanto cobram de seus clientes. O spread nas operações com pessoas físicas subiu de 31,2 pontos em setembro para 32,1 pontos percentuais em outubro – o maior patamar da série histórica, iniciado em março de 2011.
O spread é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios (que são mantidos no Banco Central) e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros. Apesar da queda em agosto, o spread dos bancos registrou forte alta no ano. Em um cenário de queda da inadimplência, e dos tributos estáveis, o aumento dos juros bancários provavelmente contribuiu para "engordar" o lucro dos bancos em outubro.


Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/11/bancos-repassam-alta-de-juro-e-taxa-de-pessoa-fisica-e-maior-desde-2011.html

segunda-feira, 24 de novembro de 2014


Auto Escola: treinamento toma várias ruas no Bairro Candeias

A cidade de Vitória da Conquista é a terceira maior cidade do Estado da Bahia e possui a 2ª maior frota de automóveis do interior. A 4ª CIRETRAN, além da responsabilidade com o município atende várias cidades do Sudoeste.
Existem na cidade várias empresas de Auto Escola que estão autorizadas ao treinamento de aulas práticas para alunos que buscam a CNH – Carteira Nacional de Habilitação. No Bairro Candeias diversas ruas e avenidas estão sendo ocupadas por essas empresas especializadas gerando transtorno e reclamações.
Só no Bairro Candeias, a rotatória do Bosque da Rua da Granja, na Avenida Brasil, uma travessa atrás do Colégio Adélia Teixeira, a Avenida Alziro Prates e a Rua B do BNH estão parcialmente tomadas por veículos de treinamento.
A Prefeitura poderia determinar uma área exclusiva para esse tipo de treinamento e aprendizado. O Governo do Estado pode ser convidado a participar de uma parceria já que o órgão autorizado pelo DETRAN faz parte da máquina estatal.



http://www.blogdaresenhageral.com.br/



Sudoeste

Mel produzido em Conquista vira referência de qualidade na Bahia e em outros Estados


21/11/2014
REDE BAHIA | TV SUDOESTE
Um empresário da região de Vitória da Conquista investiu no produto após uma crise na cafeicultura. Agora, seu trabalho é referência no Estado e fora dele.



Disponível em: http://www.blogdomarcelo.com.br/v2/2014/11/21/mel-produzido-em-vitoria-da-conquista-vira-referencia-de-qualidade-na-bahia-e-em-outros-estados/

Equipe de Rui Costa deve ser anunciada nesta segunda-feira


Secretários e técnicos de Vitória da Conquista que compõem o atual Governo deverão permanecer na equipe de Rui
Rui CostaO jornalista Levi Vasconcelos, no Jornal A Tarde, na coluna Tempo Presente, deste domingo (23), informa que o governador eleito Rui Costa (PT), do Estado da Bahia, anunciará nesta 2ª feira (24),  a reforma administrativa com os futuros secretários que irão compor a sua equipe.
Foi anunciado que serão extintas apenas 2 ou 3 secretarias das mais de 30 existentes. São vários partidos políticos que o futuro governador terá que contemplar na prática política existente em todo Brasil. è comum retribuir o apoio recebido e o tempo no Rádio/TV com cargos na estrutura do Governo.


Vitória da Conquista

Segundo informações que carecem de confirmação, os nomes que são de Vitória da Conquista, a exemplo de César Lisboa, Geraldo Reis, Wilton Cunha, Emilson Piau, Aderbal Castro e outros que estão na atual equipe do governador Jaques Wagner, deverão permanecer no governo petista obedecendo apenas o critério de remanejamento.


Conquista: Natal da Cidade vai custar mais de R$ 1 milhão.

21/nov/2014


Em entrevista coletiva logo após o anúncio oficial da grade de atrações do Natal da Cidade 2014, o prefeito Guilherme Menezes destacou a importância do evento e revelou todo o investimento que será feito para a realização da festa.
Vamos investir pouco mais de R$1 milhão, com recursos próprios, fruto de uma economia que realizamos durante todo o ano. É claro que essa grande, com mais de 40 atrações locais e 11 nacionais, é fruto de muito diálogo com a comunidade conquistense, através da secretaria de cultura, turismo, esporte e lazer”, disse o gestor.


PIB do Chile tem crescimento mais lento desde 2009

A economia do Chile cresceu no terceiro trimestre ao ritmo mais lento desde a recessão de 2009. O boom de investimentos no setor de mineração secou, a indústria de transformação se contraiu e a taxa de desemprego subiu.


O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,8% perante o mesmo período do ano passado, informou o banco central do país, No segundo trimestre, a expansão tinha sido de 1,9%. A mediana das previsões de 19 economistas consultados pela Bloomberg era de crescimento de 0,9%. 
Em relação aos três meses anteriores, o PIB do terceiro trimestre cresceu 0,4%.
Conforme o crescimento desacelerou, o banco central cortou sua taxa básica de juros em 2 pontos percentuais, para 3%, nos últimos 14 meses - o ciclo de afrouxamento mais agressivo do mundo entre as taxas monitoradas pela Bloomberg. O presidente do BC chileno, Rodrigo Vergara, disse que os diretores não veem a necessidade de mais estímulo, pois a economia estaria pronta para começar uma recuperação moderada e gradual.
O PIB do Chile deve crescer 1,8% em 2014, de acordo com a última pesquisa com economistas publicada pelo banco central, em 11 de novembro. Em outubro de 2013, esses economistas tinham previsto uma expansão de 4,4% para este ano.
Sinais que a economia continua a fraquejar surgiram em 29 de outubro, quando o governo disse que as vendas no varejo encolheram 0,9% em setembro, frente ao ano passado. A indústria de transformação se contraiu em três dos quatro últimos meses. O desemprego foi de 6,6% no terceiro trimestre, maior do que os 6,5% nos três meses anteriores e do que os 5,7% registrados no mesmo período de 2013.

Déficit das contas externas é o maior para meses de outubro desde 1947

No mês passado, déficit em transações corrente somou US$ 8,1 bilhões.
Em 12 meses até outubro, déficit somou 3,73% do PIB, maior desde 2002.



O déficit em transações correntes, que engloba a balança comercial, os serviços e as rendas – e é um dos principais indicadores do setor externo brasileiro –  somou US$ 8,13 bilhões em outubro, o pior resultado para este mês desde o início da série histórica do Banco Central, em 1947.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, informou que o déficit recorde das contas externas para meses de outubro se deve "fundamentalmente" ao desempenho da balança comercial brasileira, que registrou resultado negativo de US$ 1,17 bilhão no mês passado. Em outubro de 2013, o déficit da balança comercial havia sido menor (-US$ 230 milhoes).

"As contas de serviços e de rendas seguiram sua evolução normal em outubro. Não dá para atribuir isso [resultado de outubro] à conta de serviços. Já a conta de rendas segue trajetória de expansão moderada que a gente vem observando", acrescentou Maciel.

Acumulado do ano e 12 meses até outubro
No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o resultado negativo somou US$ 70,69 bilhões, o que representa uma alta de 4,92% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 67,37 bilhões), de acordo com informações do Banco Central.

Em doze meses até outubro deste ano, o déficit em transações correntes somou US$ 84,42 bilhões, o equivalente a 3,73% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se do pior resultado desde fevereiro de 2002, quando o déficit somou 3,94% do PIB. Economistas avaliam, assim como o próprio BC, que esta é a forma mais correta de comparação histórica.

Previsão para este ano deve ser superada
Para todo este ano, a expectativa do Banco Central para o déficit em conta corrente permaneceu em US$ 80 bilhões – o equivalente a 3,52% do PIB.

O Banco Central informou, porém, que estima um resultado negatido para as transações correntes superior a US$ 8 bilhões em novembro deste ano, de modo, que nos onze primeiros meses deste ano, o déficit deverá somar quase US$ 79 bilhões.

Questionado se a previsão de US$ 80 bilhões para todo este ano será superada, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, informou que a autoridade monetária revisará a estimativa somente em dezembro.

Investimentos estrangeiros diretos
O BC informou ainda que os investimentos estrangeiros diretos somaram US$ 4,97 bilhões em outubro deste ano e US$ 51,19 bilhões nos dez primeiros meses deste ano. Isso representa um aumento de 4,08% frente ao mesmo período do ano passado, quando somaram US$ 49,18 bilhões. O BC manteve em US$ 63 bilhões sua previsão para o ingresso de investimentos no Brasil em todo este ano.

Os números da autoridade monetária mostram, portanto, que o resultado negativo da conta de transações correntes, de US$ 70,69 bilhões na parcial de 2014, não foi, novamente, "financiado" em sua totalidade pela entrada de investimentos produtivos na economia brasileira – algo que já aconteceu em 2013 e que, antes disso, não ocorria desde 2001.


Quando o déficit não é "coberto" pelos investimentos estrangeiros, o país tem de se apoiar em outros fluxos, como ingresso de recursos para aplicações financeiras, ou empréstimos buscados no exterior, para fechar as contas.

Economistas alertam, entretanto, que em um cenário de crescimento menor do PIB e menor disponibilidade de recursos nos mercados (com a sinalização do fim das medidas de estímulo nos Estados Unidos), a atratividade da economia brasileira também é menor, o que pode significar um pouco mais de dificuldade no financiamento do déficit das contas externas.

O governo tem lembrado, entretanto, que as reservas internacionais brasilerias, acima de US$ 370 bilhões, conferem tranquilidade na administração das contas externas brasileiras.

Componentes das contas externas
Dentro da conta de transações correntes, as rendas, que incluem, por exemplo, as remessas de lucros e dividendos ao exterior, registraram um déficit de US$ 30,32 bilhões de janeiro a outubro deste ano - contra um valor negativo de US$ 28,81 bilhões no mesmo período de 2013.

Para todo este ano, a expectativa do BC para o déficit na conta de rendas é de US$ 39 bilhões. As remessas de lucros e dividendos (parcelas de lucros), por sua vez, somaram US$ 19,72 bilhões nos dez primeiros meses de 2014, contra US$ 18,37 bilhões no mesmo período do ano passado.

De janeiro a outubro de 2014, ainda segundo informações do Banco Central, a balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,87 bilhão, contra um resultado negativo de US$ 1,99 bilhão em igual período do ano passado. Para este ano, a previsão do BC para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) está em US$ 3 bilhões.

A conta de serviços, por sua vez, que engloba os gastos de brasileiros no exterior, registrou um déficit de US$ 39,95 bilhões nos dez primeiros meses de 2014, contra um resultado negativo de US$ 39,42 bilhões no mesmo período do ano passado. Para todo este ano, o BC prevê um déficit de US$ 46,5 bilhões para a conta de serviços.