Os alunos da USP (Universidade de São Paulo) causavam bloqueio total na avenida Paulista, por volta das 18h50 desta quinta-feira (24), em frente ao vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo). O grupo de cerca de 1.500 pessoas aguardava o início da aula pública no local.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), havia 1,6 km de congestionamento no sentido Consolação, da praça Oswaldo cruz até a rua Otávio Mendes. Já no sentido Paraíso, a lentidão era de 0,8 km da rua da Consolação até a Peixoto Gomide.
Por volta das 18h40, grupos de teatro e sindicalistas deram início à aula. Os professores Soutor Maior, de Direito, e Sírio Teixeira, da Adusp (Associação de Docentes da USP), estão confirmados para a aula.
Segundo o major Marcelo Tignatari, comandante do 11º Batalhão da Polícia Militar e responsável por supervisionar a manifestação dos estudantes da USP, o ato descumpriu o combinado e ocupou as quatro faixas da avenida Paulista.
- Era para eles deixarem pelo menos uma faixa livre para não atrapalhar o trânsito da cidade, mas eles não cumpriram. Deixamos que eles tomassem as quatro faixas para evitar conflitos.
Camila Lui, de 25 anos e estudante de ciências sociais, faz parte da comissão de segurança do protesto. Segundo ela, a ideia da manifestação era ocupar três faixas, mas os estudantes acabaram ocupando quatro.
- O plano é irmos até a praça dos Ciclistas e depois voltarmos para o vão do Masp, onde está programada uma aula pública sobre democracia, às 18h.
Na noite desta última quarta-feira (23), cerca de 3.000 alunos se reuniram para uma assembleia, que decidiu prosseguir com a greve, que começou no dia 8 de novembro.
O grupo é contra a presença da Polícia Militar no campus. Além do fim do convênio da reitoria com o governo do Estado, que permite a presença da PM no campus, os alunos querem a anistia dos 73 detidos na reintegração de posse da reitoria, ocorrida na semana passada.
Os estudantes detidos correm o risco de serem processados por depredação do patrimônio público e descumprimento de ordem judicial.
Segundo o major Marcelo Tignatari, comandante do 11º Batalhão da Polícia Militar e responsável por supervisionar a manifestação dos estudantes da USP, o ato descumpriu o combinado e ocupou as quatro faixas da avenida Paulista.
- Era para eles deixarem pelo menos uma faixa livre para não atrapalhar o trânsito da cidade, mas eles não cumpriram. Deixamos que eles tomassem as quatro faixas para evitar conflitos.
Camila Lui, de 25 anos e estudante de ciências sociais, faz parte da comissão de segurança do protesto. Segundo ela, a ideia da manifestação era ocupar três faixas, mas os estudantes acabaram ocupando quatro.
- O plano é irmos até a praça dos Ciclistas e depois voltarmos para o vão do Masp, onde está programada uma aula pública sobre democracia, às 18h.
Na noite desta última quarta-feira (23), cerca de 3.000 alunos se reuniram para uma assembleia, que decidiu prosseguir com a greve, que começou no dia 8 de novembro.
O grupo é contra a presença da Polícia Militar no campus. Além do fim do convênio da reitoria com o governo do Estado, que permite a presença da PM no campus, os alunos querem a anistia dos 73 detidos na reintegração de posse da reitoria, ocorrida na semana passada.
Os estudantes detidos correm o risco de serem processados por depredação do patrimônio público e descumprimento de ordem judicial.
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